Homem procura polícia e nega acusações da ex-companheira por ameaça de morte em Costa Rica

Homem afirmou que acredita que a medida protetiva foi solicitada para evitar cobranças relacionadas à bens dele que ela teria vendido

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Um caso de supostas ameaças e violência psicológica envolvendo um casal em Costa Rica ganhou novos desdobramentos. Após o registro de um boletim de ocorrência feito por uma mulher de 30 anos, o ex-companheiro, de 27 anos, prestou depoimento negando as alegações e apresentando sua versão sobre os acontecimentos.

No boletim registrado, a mulher relatou que o homem tornou-se agressivo e intensificou o uso de drogas após o término do relacionamento de três anos. Segundo ela, ele teria feito ameaças de morte, chegando a citar um caso de feminicídio ocorrido na cidade, e declarado: "Vou fazer pior que o boy!".

Além disso, a vítima mencionou que recebeu uma ligação anônima alertando que ele havia deixado a clínica de recuperação e estaria retornando à cidade com intenções de "acabar" com ela.

A mulher afirmou que o ex-companheiro teria sido visto com uma arma e solicitado medidas protetivas urgentes para proteger a si mesma, sua filha e seu atual companheiro.

Em depoimento registrado na última segunda-feira (4), o homem apresentou uma narrativa diferente, negando as recentes acusações de ameaça.

Ele admitiu que houve uma ameaça anterior, mas atribuiu o episódio ao uso de álcool e ressaltou que o fato ocorreu antes de sua internação em uma clínica de reabilitação.

O homem afirmou que manteve contato cordial com a ex-companheira durante e após a internação. Segundo ele, ele foi encaminhado para o CAPS e posteriormente para a clínica. Ela levou a filha para se despedir dele antes de sua transferência para Campo Grande.

Durante seu tratamento, ele teria solicitado que a ex-companheira cuidasse de seus bens e quitasse dívidas com o uso de suas ferramentas. Contudo, ao deixar a clínica, descobriu que ela havia vendido seu veículo, no valor de R$ 20 mil, e outros equipamentos sem autorização.

Ainda em depoimento, o homem afirmou que acredita que a medida protetiva foi solicitada para evitar cobranças relacionadas à venda desses bens. Ele negou portar arma ou ter visitado o local de trabalho da ex-companheira para intimidá-la.

Homem também alegou que está recomeçando a vida e que já trabalhando em Costa Rica, em uma oficina conceituada da cidade.

Fonte: MS Todo Dia

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